Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

an-dando

Quando me escrevo, descrevo. Quando descrevo, estou. Quando estou, dou.

an-dando

Quando me escrevo, descrevo. Quando descrevo, estou. Quando estou, dou.

Mar de Tranquilidade

20.03.09

Devagar, o alvoroço da Dor vai começando a repousar. Ainda não chegou a maré da Alegria, do Entusiasmo e da Força.

No meu peito há esse Mar de Tranquilidade que procuro e encontro quando me perco pelo emaranhado do que me doi. É nesse Mar que estão as Certezas, o Que Faz Sentido, o Que É Seguro. É quando navego aí que sei que tudo não passa de ilusão, de impressão, de perspectiva, de alucinação.

Continuo a dar-me colo.

Hoje é sexta-feira e amanhã vou poder semear flores no meu jardim, tirar os trevos da relva, olhar as pequeninas flores com que a laranjeira  hoje me presenteou logo de manhã. Ah... isso vai fazer-me bem à Alma!